EU ACREDITO...
Do fundo do meu coração, na força dos verdadeiros encontros, na cumplicidade das relações amigáveis e amorosas, na riqueza da interação entre culturas e no respeito entre comportamentos diferentes.
Acredito plenamente na possibilidade de um dia, nossa constituição brasileira estabelecer a obrigatoriedade da educação para o povo e ao mesmo tempo o desobrigue de votar. Que os projetos educacionais saiam dos discursos e do papel e sejam instituídos em sua totalidade com real transparência para que o brasileiro possa discernir as verdadeiras intenções de cada benefício fantasiado de “Assistência Social” em troca de reconhecimento, ou seja, de voto .
Acredito na citação de Thomas Jefferson ex presidente dos EUA, “Um povo ignorante, nunca poderá ser livre”, pois quando bem informado ele jamais será desrespeitado em sua cidadania, sendo esse desrespeito decorrente das atitudes megalomaníacas da política partidária, que nos prende aos grilhões do poder doentio.
Atualmente meus desafios para entender o comportamento humano, são imensuráveis, diante da alimentação de atitudes mascaradas de regras, que desencadeam desigualdades pelo terrorismo psicológico diante da impunidade que nos oprime, de preceitos legislativos que nos deixam indefesos nas mãos de seres irresponsáveis, que se intitulam “responsáveis” pelo destino sócio-econômico do país e de seus habitantes. É difícil ver lógica, na violência que se globaliza, através das religiões neo liberais, das que perseguem, discriminam e até matam em nome de Deus
Precisamos encontrar pistas viáveis, para forjar a cultura do SER e não do TER, é necessário ficarmos atentos para a ambição humana, que torna-se cada vez mais destrutiva, o maior exemplo que temos é a degradação do espaço natural que vivemos, que provavelmente nossos descendentes só terão conhecimento através de fotografias e histórias.
Acredito em seres verdadeiramente humanos, que possam promover mudanças através do respeito, da solidariedade, não a textualizada e verbalizada, mas sim, a praticada que dá um sentido sagrado à vida, que homens de bem tenham a audácia dos canalhas, para mudar com ousadia e que esses homens se caracterizem como pedras, que unidas pelo cimento da integração, formem uma calçada, que abra caminhos entre conflitos, dando aos outros a esperança de que a sociedade ainda pode escapar do caos.
Acredito em heróis! que deixarão um legado harmonioso de justiça, sinceridade, liberdade e consequentemente de paz para as gerações que protagonizarão no futuro, a história da História do Brasil.
Sônia Maltez
Maracanã- Pará
ABORDAREMOS TEMAS RELACIONADOS A PESSOAS CUJA VIDA NÃO BASEIA-SE NA UNANIMIDADE COMPORTAMENTAL , MAS TRANSGRIDEM REGRAS QUE ALIENAM O SER HUMANO, QUE NÃO DETERMINAM SUA FELICIDADE À ALGUÉM E SIM A SI PRÓPRIO E QUE GOSTAM DE CULTURA. COLOCAREMOS À DISPOSIÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL, UMA COLETÂNEA PARA PESQUISA, NO INTUITO DE SERVIR COMO SUPORTE PEDAGÓGICO PARA AULAS DE HISTÓRIA . DICAS DE FILMES CUJO CONTEÚDO ESTÁ INSERIDO NO PROCESSO SÓCIO CULTURAL HUMANO.
Sou professora de História, busco contribuir com a formação profissional e moral dos meus alunos.
- maltez
- Professores são responsáveis por formar opiniões, despertar o senso crítico dos nossos alunos no intuito de erradicar o analfabetismo e criar seres capazes de tomar decisões baseadas em seu próprio raciocínio e não somente acatar o que é decidido por uma maioria.
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Muito interessante seu ponto de vista, concordo que existe muita manipulação, principalmente nos lugares mais esquecidos, onde as pessoas são carentes de tudo, e vivem com o mínimo, qualquer "ajuda" momentânea, na condição precária que aquela pessoa se encontra, pode ser utilizada por outros sem o mínimo de caráter, que se aproveitam dessa fragilidade, para explorar e assim conseguir votos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO Sonho impossível?
ResponderExcluirA boa vontade é algo contagioso; esse artigo explica porquê.
Recentemente fui à cidade e peguei um táxi com um amigo meu. Quando chegamos, meu amigo disse para o motorista: “Muito obrigado, você guia muito bem.”
O motorista do táxi ficou estupefato, por um segundo. Então, disse: “Está querendo me gozar, meu chapa?”
“Não, meu caro, de jeito nenhum. Admiro a forma como você consegue ficar calmo no meio desse trânsito todo.”
“Falou”, disse o motorista, e foi embora.
“Mas, que conversa era essa?!” indaguei, meio perplexo.
“Estou tentando trazer o amor de volta”, disse ele. “É a única coisa que pode salvar essa cidade.”
“E como é que um homem só, pode salvar essa cidade?”
“Não é um homem só. Acho que fiz esse motorista de táxi ganhar o dia. Suponha que ele vá pegar mais uns 20 clientes. Vai ser simpático com eles, porque alguém foi simpático com ele, também. Aí esses clientes vão ser mais amáveis com os seus empregados, com os balconistas das lojas, até mesmo, com seus próprios parentes. Estes, por sua vez, serão mais simpáticos com as outras pessoas.
“Eventualmente, essa atmosfera de boa vontade pode se alastrar e atingir, pelo menos, umas mil pessoas. Nada mal. Não acha?”
“Mas, você está dependendo desse motorista, para transmitir sua boa vontade aos outros.”
“Não estou”, disse meu amigo. “Estou ciente de que o sistema não é infalível. Hoje, sou capaz de contatar com 10 pessoas diferentes. Se, em cada 10, conseguir fazer três felizes, então, posso acabar influenciando, indiretamente, o comportamento de três mil pessoas ou mais.”
“Parece boa idéia”, admiti, “mas, não estou certo de que dê resultado.”
“Se não der, não se perde nada. O fato de dizer àquele homem que estava fazendo um bom trabalho não me roubou tempo nenhum. Qual o problema, se ele não ligou? Amanhã, haverá outro motorista de táxi para eu elogiar.”
“Acho que você está meio pirado”, disse eu.
“Isso demonstra o quanto você se tornou cético. Fiz um estudo a esse respeito. Por exemplo: que é que falta, além de dinheiro, evidentemente, aos empregados dos correios? É que alguém lhes diga que estão fazendo um bom trabalho.
“Mas, eles não estão fazendo um bom trabalho!”
“Eles não estão fazendo um bom trabalho, porque sentem que ninguém se interessa se fazem ou não. Por que é que ninguém lhes faz um elogio?”
Estávamos passando por um prédio em construção e cruzamos com cinco operários que estavam de folga. Meu amigo parou. “Vocês têm feito um excelente serviço. Deve ser um trabalho difícil e perigoso.”
Os cinco homens olharam-no, meio desconfiados.
“Quando é que esse prédio vai ficar pronto?
“Em outubro, resmungou um deles.
“Ah! Isso é fantástico. Vocês devem estar bem orgulhosos!”
Afastamo-nos. “Não conheço ninguém como você!” disse-lhe eu.
“Quando esses homens pensarem nas minhas palavras, vão se sentir muito melhor e a cidade vai se beneficiar da felicidade deles.”
“Mas, você não pode fazer isso sozinho!” protestei. “Você é apenas um!”
“O mais importante é não nos deixarmos desencorajar. Não é fácil fazer com que os habitantes da cidade voltem a serem amáveis, mas se conseguir convencer outras pessoas a aderirem a minha campanha...”
“Você acaba de piscar o olho a uma mulher bem feiosa”, disse eu.
“Eu sei”, replicou. “Se ela for uma professora, os alunos vão ter um dia fantástico.
(Art Buchwald - Condensada de “Los Angeles Times”.)
http://poemasdepaz.blogspot.com/2008_04_19_archive.html
Sabeis, que tens boas opiniões, testemunhos que em si mesmo já são grandes, e maiores ainda são todos os merecimentos de cada palavra escrita por você.
ResponderExcluirPois de todas as virtudes que ao ser humano é dado terem, seja a serviço de D’us, seja a serviço de seu país, da sociedade civil, ou da amizade particular, nenhuma deixa de manifestadamente se revelar em sua conversação, não que sejam adquiridas por necessidade ou constituíssem uma afetação de momento, mas porque lhe é inerente, e rebrilham na generosa constituição de sua natureza.
Eu muitas vezes me sinto apertado entre aqueles que de um lado se batem por uma excessiva liberdade, e do outro por uma excessiva autoridade, é difícil passar sem ferimentos por entre as lanças de ambos os lados. No entanto, creio eu que o esforço para aprimorar o poder civil não poderá ser pelo poder civil condenado, nem pode supor-se que os particulares, ao repreendê-lo, declarem julgar demasiado grande esse poder. Alem do mais, é dos homens no poder que falo, e da sua sede do poder (tal como aquelas simples e imparciais criaturas no Capitólio de Roma, que com seu ruído defendiam os que lá dentro estavam, não porque fosse quem eram, mas apenas porque lá se encontravam)e o povo do lado de fora sofria com as invasões barbaras e com a fome. Qual diferença existe naqueles senadores de Roma, e nos senadores da nossa Republica? Nenhuma, por isso, eu não acredito em políticos, prefiro acreditar numa sociedade consciente do seu dever cívico e democrático, só assim poderemos sair do sonho sonhado em um berço esplêndido e partir para a realidade que tanto esperamos desfrutar, como esta especificado em seu maravilhoso texto.
Mas há um ditado que diz: que a sabedoria não se adquire pela leitura dos livros, mas do homem. Nisto faz sentido o que uma expressão em latim diz: Nosce te ipsum, Lê-te a ti mesmo.
Nós devemos e podemos aprender a ler uns aos outros, é só se dar ao trabalho de fazê-lo.
Uma vez colocado isto em prática, dificilmente seremos enganados por essa baixa estirpe que hoje ocupam o poder no nosso país. A verdade esta estampada no rosto de qualquer um, só se engana quem não quer ter o trabalho de ver isto.
Parabéns, pelo teu maravilhoso trabalho, desejo sucesso, e muita prosperidade com paz.
Beijos
Clayton Nesher