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Você já parou para analisar que os objetivos coletivos, não se direcionam mais para os mesmos ideais, que vivemos em um mundo antagônico, onde muitas vezes as pessoas em quem você mais confia te traem por uma boa oferta, principalmente no espaço dividido pelo gênero feminino. E quanto a nossa reação diante desse aspecto comportamental, como nos posicionamos. Ora! somos humanos e dotados de inteligência que nos torna capazes de adaptarmos e convivermos com esse mundo de inconstância, onde egos degladiam-se diariamente em busca de resultados que beneficiem a individualidade. Particularmente exercito minha adaptação no meio social onde vivo de uma forma que não agrada a grande maioria. Porque não gosto de unanimidade pois a vejo como hipocrisia, tenho meu senso crítico próprio e respeito o dos outros, porém esse respeito não me retorna com reciprocidade, mas isso também não me abala. Normalmente em cidades pequenas do interior, todos têm mania de saber as preferências dos outros, principalmente na política partidária, onde, correligionários pequenos de espírito, vivem nas cozinhas dos políticos dedurando os que são considerados “contra”, e com isso lá vão ganhando suas esmolas (porque isso é passageiro) dos gestores no poder.
Em cidades do interior é assim, se você não compactua com a opinião da maioria está fora do contexto, é ovelha negra. Mas fala a verdade, como é bom sermos nós mesmos, pois não corremos o risco de nos trair em qualquer circunstância.
Outra escolha que gera desconforto é a manifestação de fé das pessoas o motivo óbvio, algumas preferências desencadeiam fanatismos absurdos, religiões que separam as pessoas, usando o argumento de que são as certas, e que pelo fato de afirmarem que são as certas, já estão erradas.
O homem ao longo de sua evolução descobriu a necessidade de viver em grupo para sobreviver e se desenvolver, porém não se sabia que mais tarde, essa adaptação tomaria outros rumos priorizando a satisfação particular e renegando o respeito pelas diferenças comportamentais para um outro plano.
Desenvolvi uma técnica para viver em grupo ou sozinha (o). Posso dividir com você.
MINHAS DICAS PARA VIVER SÓ E EM PAZ
*Seja educado e sincero em qualquer que seja a circunstância , agora, se o meio em que você viver for permeado por falsidade diga tchau e vá embora, ninguém tem obrigação de se igualar aos hipócritas.
*Quando estiver sem nada para fazer, leia um bom livro, principalmente os escritos por humanistas e sociólogos, pois eles nos dão suporte para entender a natureza humana em toda a sua essência.
*Busque na televisão canais educativos, pois eles não te obrigam a assistir as desgraças do cotidiano.
*Ouça música cante e dance, ela faz com que você viaje e se desligue de problemas e aflições.
*Não tenha vergonha se suas escolhas não são unânimes, ter coragem de assumir seu caráter sem se preocupar em agradar é fascinante.
*Aprenda a fazer artesanatos, é maravilhoso e um ótimo passatempo.
Você pode me perguntar se existe felicidade para quem decide se eximir da companhia de grande parte das pessoas com quem convive por não ter estrutura para conviver com hipocrisia, te responderei que não precisamos dos outros para sermos felizes, precisamos das pessoas para conviver, mas se essa convivência não nos fizer bem, temos que partir em busca de mecanismos que preencham nossa vida de forma satisfatória, como os que eu citei anteriormente.
O que não dá é ficar amargando companhias inconvenientes, que não concordam com seu ponto de vista, (ninguém tem obrigação de concordar conosco sempre) mas seria mais interessante diante da discordância haver um debate sadio, para se chegar a um denominador que pode ser incomum, mas transparente e respeitoso.
Muitas vezes a covardia faz com que comentários não se manifestem em sua presença e sim para terceiros e em grande parte com resquícios de crítica maldosa, assim não dá.
São fatores como esses que me dão força para ser feliz sem precisar me igualar com a “maioria”.
Sônia Maltez